Templo Católico Sagrada Família.
Cidade de Catalã – Barcelona – Espanha.
Inicio em 1882 – previsão de término em 2026.
Templo Católico Sagrada Família.
Cidade de Catalã – Barcelona – Espanha.
Inicio em 1882 – previsão de término em 2026.
Dizia Nietzsche que a arte existe para que nós possamos suportar a realidade.
Embora tenha sido incapaz de aprender a tocar qualquer instrumento, tenha parado com minhas pinturas e com minhas aulas de dança há muito tempo, sei que a arte vive em mim. A própria capacidade de me comover diante dela é uma prova disso. Certa vez entrei num museu com uma amiga querida. Ficamos em silêncio o tempo todo em que estivemos admirando as artes que se exibiam para nós. Ao sairmos de lá ela me disse “sinto-me abastecida”. Pois é isso mesmo, o corpo da gente pede por beleza o tempo todo e nos esquecemos de alimentá-lo.
Comida é combustível para a matéria. A beleza é combustível para a alma.
Não existe casamento bem sucedido sem amor. Não existe jardim que cresça sem cuidados. Não existe pianista que toque sem treino. E não existe ser humano que desperte sua essência mais profunda sem que sua alma seja nutrida. Isso é invisivelmente óbvio.
A alma faminta padece o pensamento. E o pensamento ruim padece o corpo.
Acredito realmente que dentro de cada um de nós há uma alma que pulsa pedindo por beleza. Rubem Alves dizia que nossos corpos são sonhos encarnados. Ele está certo! Somos os desejos e o imaginário que moram em nos. Mas atrevo-me (com todo respeito) a dizer que somos mais do que isso… Somos obras de arte encarnadas! Nossa alma busca beleza e fazemos arte justamente para alimentá-la!
Tudo pode ser arte: a ciência, a tecnologia, a medicina, a jardinagem, a engenharia, a contrução de telescópios… Se o que te move a construir e projetar a sua vida busca melhorar a vida de todos, você está fazendo arte! Pois não é exatamente isso que Nietzsche afirmou? Que a arte existe para tornar o real suportável? Ao promovermos isso, fazemos de nós obras de arte encarnadas…
Michelângelo de uma pedra bruta fez nascer a Pietá. Fico imaginando ele olhando para o bloco maciço gigante de pedra e tirando todos os excessos para que sua escultura nascesse. Ele só conseguiu nos trazer a Pietá porque ela nasceu primeiro dentro dele, para depois nascer na pedra.
Einstein só passou anos desbravando a Teoria da Relatividade porque antes de todos seus estudos havia uma sementinha dela plantada dentro dele. Beethoven compôs a Nona Sinfonia completamente surdo. Isso pouco importava, ela nasceu dentro dele e seu trabalho foi transcrevê-la em notas.Estou me referindo a gênios da humanidade, pois busquei exemplos que todos conhecessem. Porém todos nós temos igualmente almas que esperam pela beleza.
A grande diferença entre alguns ditos gênios e nós é que eles se alimentaram do invisível, se alimentaram da linguagem falada pela alma. Inaudível. Música que se toca em silêncio profundo.
Que se faça da carne e do desejo obra de arte pura. E o mundo se tornará uma imensa ciranda de beleza onde a alma humana sorrirá feliz. E nós poderemos gozar da grandiosidade que vive dentro de nós.
Coletado do site: (http://www.revistapazes.com/aartequehabita/).
Isso me descreve tão bem... e totalmente...
Câncer é o primeiro signo de Água do Zodíaco, cujo símbolo é o de uma dupla espiral, que evoca a ideia de recolhimento, proteção. Ser de Câncer é vivenciar a realidade de uma forma altamente subjetiva, é mergulhar fundo no mistério dos sentimentos humanos, não necessariamente visando entendê-los dentro de um sentido intelectual. Os sentimentos, para Câncer, existem para serem vislumbrados, admirados, sorvidos, ainda que não sejam lá muito racionais. Para Câncer é assim: se ele sente, existe. E isso dá lugar a intuições certeiras, mas também a paranoias terríveis.
A qualidade lunar confere ao tipo Câncer uma qualidade frágil, que a pessoa aprende a proteger através do desenvolvimento de uma incrivelmente dura carapaça. E é justamente pela existência desta “couraça de caranguejo” que muitas pessoas sentem dificuldade em “ver” a tão famosa “sensibilidade canceriana”. Alguns cancerianos são realmente mais autodefendidos e parecem exalar uma estranha aura de frieza, mas isso não passa de uma armadura.
Em Câncer, os valores lunares estão em evidência: a fantasia sonhadora e artística, o devaneio, a receptividade, a necessidade de segurança e conforto. A tão famosa identificação de Câncer com a família não envolve necessariamente a ideia de “pai, mãe e filhos”, mas a ideia de um nicho familiar, um grupo do qual pode fazer parte, um lar confortável, espaços privados. De uma forma geral, Câncer é um signo ligado a suas origens, o que envolve o passado, as lembranças, as memórias. No positivo, termina sendo o signo que consegue extrair excelentes lições dos fatos ocorridos, mas num sentido negativo pode se tornar uma pessoa inerte, rancorosa, paralisada, apegada a um passado que já se foi, a épocas que não voltam mais.
A emotividade canceriana é poderosa, mas sendo recém-nascida vibra de uma forma tensa, flutuante, insegura, tendo a necessidade de uma intimidade que lhe dê segurança e geralmente não ligando bem com situações de agressividade. O grande problema canceriano é aadaptação ao real: quando a realidade se revela de uma forma muito dura, o indivíduo está arriscado a refugiar-se numa introspecção mórbida ou mesmo em comportamentos infantis, repletos de medos irracionais. Como a Lua, flutua, alternando entre o senso de humor mais carismático, empático, envolvente, até a melancolia muda, travada.
Poético, sonhador, boêmio, profundo, o signo de Câncer carrega consigo o grande diferencial que é o poder de irradiar a impressão da intimidade, que faz com que a maioria das pessoas se sinta à vontade na sua presença. A maternidade é um poder canceriano, que pode se irradiar não apenas para a família, mas também para os amigos, através de atos zelosos, cuidadosos, cada vez mais raros neste mundo.
Maiores qualidades – Sensibilidade, zelo, memória.
Defeitos a serem trabalhados – Rancor, fobias, fantasias exageradas.
Planeta regente – Lua.
Cor – Prateado.
Frase chave – “Eu sinto, logo existo”
(Texto de Personare astrologia)
Para quem gosta e é fã !..
Deve estreiar no Brasil em Dezembro/2015.
Quando vi essas fotos fiquei deslumbrada com tamanha beleza, graças ao trabalho da fotografa Miki Asai, apaixonada por capturar a beleza mágica das coisas pequenas raramente vista a olho nu , que não deixam de ser peças fundamentalmente importantes da natureza. Ela usa sua Canon EOS Kiss X5 ( EOS Rebel T3i ) para fotografar gotas de água , flores e pequenas criaturas.
Fonte: 500px (via: 500px)
Referência: www.demilked.com/macro-nature-photography-miki-asai/
Os primeiros relatos sobre Oshibana são datados em meados do século XVI na Europa, quando especialistas em botânica trocavam correspondências com amostras de plantas medicinais desidratadas. O significado da palavra Oshibana tem origem na expressão japonesa do verbo Osu, que significa prensar, empurrar e Hana significa flor no vocabulário Japonês, por isso, na Língua Portuguesa, Oshibana quer dizer flores prensadas. A história da palavra Oshibana parece não ter nada a ver com o local onde foram encontrados os primeiros trabalhos, já utilizando flores e folhas prensadas em molduras. Foi na Inglaterra no século XVII, que essas pequenas obras ganharam reconhecimento pela beleza ornamental e mais tarde, passou a se chamar Arte Oshibana até os dias atuais. Os ingleses tiveram a missão de difundir a arte em países como, por exemplo, nos Estados Unidos, mas no decorrer do tempo a Arte Oshibana ganhou força e atravessou continente, sendo amplamente divulgada na Europa e em países asiáticos. No século XIX, a rainha Vitória, da Inglaterra, tornou-se uma apreciadora da arte de prensar flores. Ela mesma enquadrava suas obras e utilizava como item de decoração. A riqueza de detalhes presentes na Arte Oshibana sempre foi apreciada por grandes personalidades. No século XX, a famosa princesa Grace Kelly do Reinado de Mônaco, no Sul da França, também desenvolvia a técnica Oshibana e se tornou divulgadora da arte. O clima seco da Europa é favorável para a secagem das flores, por causa disso, esse tipo de arte ganha espaço como hobby e também na realização de trabalhos artesanais.
Paciência e dedicação são requisitos importantes para a realização do trabalho artístico com flores prensadas, por isso a Arte Oshibana se consolidou num país famoso pela sua população extremamente paciente: o Japão. No Japão, a arte com flores prensadas exigiu o desenvolvimento de novas técnicas, o clima demasiadamente úmido, dificulta a secagem e também a fixação das flores na moldura, já que nesta técnica não se utiliza cola. Com o passar dos anos as flores começavam a se soltar da obra. Por isso, o Mestre em Arte Oshibana, Nobuo Sugino, Presidente da Escola Fushigina Hana Kurabu e uma equipe de artistas, foram os primeiros a aceitar o desafio de criar e desenvolver técnicas que permitissem a preservação das cores originais das flores e folhas por muito mais tempo. A técnica a vácuo idealizada pelo professor Sugino, mantém as flores fixas por vários anos e, portanto, permite eternizar a beleza das flores transformando-as em verdadeiras obras de arte. No passado os objetos mais criados com flores prensadas eram marcadores e cartões. Atualmente os trabalhos de Oshibana do tipo que parecem pinturas são mais difundidos e por isso é muito procurado pelos apreciadores da arte.
Texto extraído da pag de Oshibana Art
http://www.oshibana.com.br/OSHIBANA.aspx