You’re In My Heart…

Quem pode definir o coração?.. Explicar o coração?.. acho difícil, mas, para mim, basta amar cada qual em seu lugar no coração, sim, pois, até o coração precisa de organização… ninguém toma lugar de ninguém, ninguém substitui ninguém, cada um com sua importância, não sei por que alguns são Especiais, isso só o coração sabe…

O encantador Mundo macro  capturado pela fotógrafa japonesa Miki Asai

Quando vi essas fotos fiquei deslumbrada com tamanha beleza, graças ao trabalho da fotografa Miki Asai, apaixonada por capturar a beleza mágica das coisas pequenas raramente vista a olho nu , que não deixam de ser peças fundamentalmente importantes da natureza. Ela usa sua Canon EOS Kiss X5 ( EOS Rebel T3i ) para fotografar gotas de água , flores e pequenas criaturas.

Fonte: 500px (via: 500px)

Tags: formigas, insetos, gotas, terráqueos, fotografia flor, full-post, macro fotografia, Miki Asai.

Referência:  www.demilked.com/macro-nature-photography-miki-asai/ 

 

Quadro árabe que representa "Graças a Deus", em árabe (Foto: Mariane Rossi/G1)Quadro árabe que representa “Graças a Deus”, em árabe (Foto: Mariane Rossi/G1)

Caligrafia árabe é transformada em arte em exposições em Santos, SP

Fiquei encantada com essa noticia, pois, acho a escrita Árabe uma das mais lindas! Ela é toda desenhada com curvas… deve ser uma bela exposição.Mostras ficarão expostas até o dia 28 de abril no Museu do Café.Painéis, quadros e objetivos mostram parte da cultura árabe.
Mariane RossiDo G1 Santos
Maiores informações no link    http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2014/04/caligrafia-arabe-e-transformada-em-arte-em-exposicoes-em-santos-sp.html

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Rendição…

Como já diziam… se não pode com ele, alie-se a ele…

Quando não há mais nada que possamos fazer para tentar modificar algumas circunstâncias, o que existe de mais confortável no mundo é a liberdade da entrega e a coragem da aceitação de que as coisas possam ser simplesmente como são.

Ana Jácomo

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Se você ama…

Tudo que tenho lido de Ana Jácomo tenho gostado…

Dizer que ama… para alguns é difícil…

“Se você ama, diga que ama. Não tem essa de não precisar dizer porque o outro já sabe. Se sabe, maravilha… mas esse é um conhecimento que nunca está concluído. Pede inúmeras e ternas atualizações. Economizar amor é avareza. Coisa de quem funciona na frequência da escassez. De quem tem medo de gastar sentimento e lhe faltar depois. É terrível viver contando moedinhas de afeto. Há amor suficiente no universo. Pra todo mundo. Não perdemos quando damos: ganhamos junto. Quanto mais a gente faz o amor circular, mas amor a gente tem. Não é lorota. Basta sentir nas interações do dia-a-dia, esse nosso caderno de exercícios.

Se você ama, diga que ama. A gente pode sentir que é amado, mas sempre gosta de ouvir e ouvir e ouvir. É música de qualidade. Tão melodiosa, que muitas vezes, mesmo sem conseguir externar, sentimos uma vontade imensa de pedir: diz de novo? Dizer não dói, não arranca pedaço, requer poucas palavras e pode caber no intervalo entre uma inspiração e outra, sem brecha para se encontrar esconderijo na justificativa de falta de tempo. Sim, dizer, em alguns casos, pode exigir entendimentos prévios com o orgulho, com a bobagem do só-digo-se-o-outro-disser, com a coragem de dissolver uma camada e outra dessas defesas que a gente cria ao longo do caminho e quando percebe mais parecem uma muralha. Essas coisas que, no fim das contas, só servem para nos afastar da vida. De nós mesmos. Do amor.

Se você ama, diga que ama. Diga o seu conforto por saber que aquela vida e a sua vida se olham amorosamente e têm um lugar de encontro. Diga a sua gratidão. O seu contentamento. A festa que acontece em você toda vez que lembra que o outro existe. E se for muito difícil dizer com palavras, diga de outras maneiras que também possam ser ouvidas. Prepare surpresas. Borde delicadezas no tecido às vezes áspero das horas. Reinaugure gestos de companheirismo. Mas não deixe para depois. Depois é um tempo sempre duvidoso. Depois é distante daqui. Depois é sei lá”…

Ana Jácomo 

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Lá em algum lugar do tempo…

Deixe esse sorriso tomar forma

Ouça a canção que do silêncio vêm

Deixe que a tristeza vá embora

Use a inteligência que você tem

Deixe seu olhar, olhar pra onde quer

Deixe o amor caminhar por caminhos abertos

Não vá esconder.

( baú do coração )

 

 

Oshibana

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Origem Oshibana

Os primeiros relatos sobre Oshibana são datados em meados do século XVI na Europa, quando especialistas em botânica trocavam correspondências com amostras de plantas medicinais desidratadas. O significado da palavra Oshibana tem origem na expressão japonesa do verbo Osu, que significa prensar, empurrar e Hana significa flor no vocabulário Japonês, por isso, na Língua Portuguesa, Oshibana quer dizer flores prensadas. A história da palavra Oshibana parece não ter nada a ver com o local onde foram encontrados os primeiros trabalhos, já utilizando flores e folhas prensadas em molduras. Foi na Inglaterra no século XVII, que essas pequenas obras ganharam reconhecimento pela beleza ornamental e mais tarde, passou a se chamar Arte Oshibana até os dias atuais. Os ingleses tiveram a missão de difundir a arte em países como, por exemplo, nos Estados Unidos, mas no decorrer do tempo a Arte Oshibana ganhou força e atravessou continente, sendo amplamente divulgada na Europa e em países asiáticos. No século XIX, a rainha Vitória, da Inglaterra, tornou-se uma apreciadora da arte de prensar flores. Ela mesma enquadrava suas obras e utilizava como item de decoração. A riqueza de detalhes presentes na Arte Oshibana sempre foi apreciada por grandes personalidades. No século XX, a famosa princesa Grace Kelly do Reinado de Mônaco, no Sul da França, também desenvolvia a técnica Oshibana e se tornou divulgadora da arte. O clima seco da Europa é favorável para a secagem das flores, por causa disso, esse tipo de arte ganha espaço como hobby e também na realização de trabalhos artesanais.

Paciência e dedicação são requisitos importantes para a realização do trabalho artístico com flores prensadas, por isso a Arte Oshibana se consolidou num país famoso pela sua população extremamente paciente: o Japão. No Japão, a arte com flores prensadas exigiu o desenvolvimento de novas técnicas, o clima demasiadamente úmido, dificulta a secagem e também a fixação das flores na moldura, já que nesta técnica não se utiliza cola. Com o passar dos anos as flores começavam a se soltar da obra. Por isso, o Mestre em Arte Oshibana, Nobuo Sugino, Presidente da Escola Fushigina Hana Kurabu e uma equipe de artistas, foram os primeiros a aceitar o desafio de criar e desenvolver técnicas que permitissem a preservação das cores originais das flores e folhas por muito mais tempo. A técnica a vácuo idealizada pelo professor Sugino, mantém as flores fixas por vários anos e, portanto, permite eternizar a beleza das flores transformando-as em verdadeiras obras de arte. No passado os objetos mais criados com flores prensadas eram marcadores e cartões. Atualmente os trabalhos de Oshibana do tipo que parecem pinturas são mais difundidos e por isso é muito procurado pelos apreciadores da arte.

Texto extraído da pag de Oshibana Art

http://www.oshibana.com.br/OSHIBANA.aspx